segunda-feira, março 05, 2007

Palavra Pastoral 04-05-2007

A MENSAGEM DA GRAÇA DE DEUS

Introdução

Li uma estória no livro do pastor Alcione que me impactou bastante. É a seguinte: Por favor, não me levem para o hospital!

Essa pessoa precisava da Graça, porém, temia a Lei.

Isso até parece exagero! Mas veja, até o rei Davi, o destemido rei Davi, quando pecou, teve receio da lei, e, desesperado abraçou a graça. No momento de tremenda angústia disse: “... caiamos nas mãos do Senhor, porque muitas são as suas misericórdias; mas, nas mãos dos homens, não caia eu”. (2 Crônicas 24.14). Mais tarde viria escrever: “Porque a tua graça é melhor que a vida; os meus lábios de louvam”. (Salmo 63.3).


Abrindo o pacote da Lei: Advogando em sua defesa

Vejo muitas pessoas dizendo: “Estamos vivendo o período da graça, e não da lei”. Tenho que concordar com esta afirmação, porém, só em parte.

A bem da verdade, se não fosse a Lei, não saberíamos do pecado. Não saberíamos do que é errado. Em certo sentido, é a lei que nos difere dos animais, quando moralmente a compreendemos, e moralmente a executamos. O que não acontece com os seres irracionais.

É que Deus imprimiu a lei dentro de cada ser humano. Ele, por assim dizer, já nascemos com o selo da lei. Por exemplo: Caim não precisou ler em algum livro que era pecado matar, entretanto matou, e recebeu a sentença do seu crime. (Gênesis 4.11,12,15).

Quando olhamos o tribunal de Caim, percebemos que a Lei cumpriu o seu papel. Prendeu o homicida, julgou e condenou com uma sentença justa. (v.15).

O apóstolo Paulo fala sobre isso em Romanos 2.12: “Assim, pois, todos os que pecaram sem lei também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante lei serão julgados”. Então ele discorre o assunto até o versículo dezesseis.

A Bíblia de Estudo Plenitude, pág. 1158 comenta que “Paulo enfatiza que tanto os judeus quanto os gentios são responsáveis diante de Deus quanto ao julgamento. Eles diferem entre si no fato de os judeus possuírem a lei, enquanto os gentios não, mesmo que, procedem, por natureza, fazem algumas das coisas que são estipuladas na Lei (v.14), embora o pecado repetido ou aceitação cultural possam distorcer sua compreensão. O fato é que as pessoas serão julgadas de acordo com a revelação que tem. O padrão de julgamento para os judeus será a Lei escrita; o padrão para os pagãos será a lei não escrita da consciência e natureza”.

Então, o que Paulo está querendo dizer, que pela lei da consciência, ou pela Lei escrita, o pecado é conhecido e denunciado na vida do homem.

É bom lembrar que o Senhor Jesus disse que “... é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til sequer da Lei.” (Lucas 16.17). Fortaleceu a Lei e os Profetas quando disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir”. (Mateus 5.17). A confusão toda é com a lei dos homens, quando ele insiste em ir contra a Lei de Deus.

Conforme Romanos (7.12, 14), diz ali que a lei é santa, é espiritual! Finalmente, Paulo faz um disparo fatal contra aqueles que abominam a Lei: “Porque o fim da lei é Cristo, para a justiça de todo aquele que crê”. (Romanos 104).

Então, devemos fazer à esta altura uma pergunta peculiar: Que Lei é esta? Essa Lei são os decretos, direitos, mandamentos e preceitos estabelecidos por Deus a todos os homens. Essa Lei é perfeita e restaura a alma (Salmo 19.7); é o testemunho do Senhor (v.7); é fiel e dá sabedoria aos símplices (v.7) são preceitos retos que alegram o coração (v.8); são mandamentos puros que iluminam os olhos (v.8); é temor límpido que permanece para sempre (v.9); são juízos verdadeiros igualmente justos (v.9); e por isso são desejáveis mais do que todo o ouro do mundo (v.10).

Por isso devemos ter prazer na Lei (Salmo 119.77); devemos amá-la (v.97); devemos meditar nela todo dia (v.97).

Resumindo: Conforme Êxodo 13.9, devemos ter a lei do Senhor fortemente em nossa boca; para sempre lembrarmos que a mão forte do Senhor nos tirou do pecado. E, essa é a verdadeira lei que não é um peso, mas um prazer eterno. Os mandamentos do Senhor não são pesados para aqueles que são nascidos de Deus, e, vencem o mundo, pela fé. (1 João 5.3.4).


Abrindo o pacote da graça

Assim como a fé sem obras é morta; a lei sem a graça tem o mesmo fim.

O que significa da “graça”. Como a maioria já sabe: Favor não merecido.

Embora que ela seja não merecida, Deus quer que todos a recebam. Diz Paulo: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras para que ninguém se glorie”. (Efésios 2.8,9).

O problema é que tem muitas pessoas fazendo tudo por merecê-la. Confudem a Lei de Deus com a Lei das obras (Romanos 3.28). Acabam penitenciando sua bênção de Deus.

Quatro exemplos para ilustrar a graça de Deus.

1.1. O Perfeito. É aquele que olha pra dentro de si e ao redor é vê somente coisas boas. Por não fumar, beber, brigar, prostituir, e muitas outras coisas ruins, julga-se perfeito diante dos olhos de Deus.

1.2. O Meio Perfeito. É aquele que procura viver dentro de um padrão de religiosidade. Procura cumprir o seu papel de bom cidadão cristão. Sabe que não é perfeito (Afinal, ninguém é perfeito, diz ele), mas, é melhor do que muitos ao seu redor. Acha-se justificado pelas obras.

1.3. O Imperfeito. Vive arrastando-se na vida cristã. Embora se diz religioso, não cumpre o papel corretamente. Tem certo temor de Deus, mas não consegue cumprir com a lei. Assim leva a vida à margem do cristianismo. É o crente não praticante.

1.4. O de Fora. É a pessoa sem Deus. Pode estar cumprindo a Lei de Deus, sem saber, ou . Não faz diferença para ele, pois o seu padrão não é a Lei de Deus, e sim, a Lei dos homens. Se esta Lei estiver coerente com a Lei de Deus, amém. Se não, bem, ele não tem compromisso com Deus. Ainda necessita da graça de Deus.

Dos quatro modelos, a graça de Deus é melhor compreendida no terceiro e quarto exemplos. Embora, todos necessitem dela. É que os dois primeiros estão com o ego inflado. Somente se forem rebaixados, humilhados que poderão enxergar a verdade da palavra de Deus. O primo feio do orgulho é a religiosidade, e ambos, fortes inimigos da graça de Deus.

Um único esforço (ou sacrifício, se podemos assim o classificar) que Deus exige de nós, é crer no sacrifício de Seu Filho Jesus Cristo, e recebê-Lo como Salvador e Senhor de sua vida. Aqui entra também a fé para cura do corpo e da alma. Aqui entra também a fé para receber as bênçãos materiais e espirituais de Deus. Não há outro sacrifício a ser oferecido para parecer bom diante de Deus.

A graça fala de presente, de algo que ganhamos sem fazer sacrifício.

Paulo no seu discurso sobre a justificação diz: “... sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Jesus Cristo,...” (Romanos 3.24). Essa verdade é fortalecida em Romanos 5.8, que diz: “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. Sim, quando todos nós ainda éramos pecadores e necessitavam da graça de Deus (Romanos 3.23). Então, “Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde superabundou o pecado, superabundou a graça,...” (Romanos 5.20). Ai sim, o pecado não terá mais domínio sobre nós, pois não estaremos mais debaixo da lei, como algo que não conseguimos praticar por nossas próprias forças, mas, agora debaixo da graça de Deus (Romanos 6.14).

2 Cr 12.9;

A mensagem da graça é a mensagem da lei; a mensagem da lei é a mensagem da graça.

Deus disse ao apóstolo Paulo quando passava por um momento difícil em sua vida: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza.” Então Paulo se apoiou nesta palavra e disse: “...De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte”. (2 Coríntios 12.9-10).


Exemplos: Graça e Lei juntas.

· A mulher apanhada em adultério; e,
· O amigo do juiz.

Que tal você se desprender de toda lei ou tradição humana e lançar-se nos braços da graça? Que tal livrar-se de todo peso das obras da lei ou do pecado? Vem para a graça!

Pastor Marcílio
Piracicaba, 04 de março de 2007.
Culto de domingo à noite.
Suprimentos.


a)
Graça, favor: Graça envolve outros assuntos tais como o perdão, a salvação, a regeneração, o arrependimento, e o amor de Deus. Existem “palavras graça” que não contém a palavra “graça” (Moffatt); vd Dt 7.7; 9.4-6. As duas palavras graça são 1) hesedh, traduzida centenas de vezes por “misericórdia” e dezenas de vezes como “bondade, longanimidade”, etc. 2) hen, é empregada em ação de um superior, humano ou divino, para com um inferior. Fala sobre favor desmerrecido (Gn 33.8,10,15; 39.4; Rt 2.2,10). O hen de Deus é encontrado em Jr 31.2. Ninguém pode mostrar hen para com Deus, pois ninguém pode fazer-Lhe um favor.

b)
Lei. 1) Jo 1.17 põe a lei em aguda antítese com a graça. Vd Tt 2.11 que igualmente afirma que a graça entrou no mundo por meio de Cristo. Não significa que não existiu antes (A.T.), mas que não estava em primeiro plano. 2) A idéia da promessa é desenvolvida no N.T. nas epístolas aos Gl (3.16-22) e aos Hb. Fica demonstrado que a graça é anterior à lei, pois Deus tratou com os patriarcas como indivíduos por meio da promessa e com a nação como um todo por meio da lei. A lei não era primária, porém, esclarecia e salientava a espécie de hesedh que Deus esperava de Seu povo compactuado. 3) Na própria lei, entretanto, pode-se encontrar a graça. A eleição de Israel para ser o povo eleito por Deus, e não à retidão de Israel (Dt 7.7,8; cf. 8.18). No pacto estabelecido no Sinai, a iniciativa partiu de Deus, tal qual aconteceu na aliança de graça com Abraão.

No Novo Testamento

a)
Charis, grego (hen, hb): era usada para denotar perdão humano e divino (Cl 2.13; 3.13; Ef 4.32). Graça é tradução preferível a “misericordia” porque inclui a idéia do poder divino que equipa p homem a viver uma vida moral.
.
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RELACIONANDO-SE COM MEUS IRMÃOS
(Mateus 7.1-5)

§ Como deve ser a nossa atitude com nossos irmãos em Cristo? (vs. 1-5).
· Jesus não dá a entender que a comunidade cristã será perfeita.
· Haverá contravenções que darão lugar a tensões, a problemas de relacionamentos.
· Será que Jesus tem alguma instrução sobre disciplina dentro da sua comunidade?
· Sim, proíbe duas alternativas e, aconselha a terceira.


1. O CRISTÃO NÃO DEVE SER JUIZ (vs. 1, 2).

· As palavras de Jesus Não julgueis para que não sejais julgados são muito conhecidas, mas muito mal interpretadas.
· Devemos evitar a crença de Tolstoy que diz: “Cristo proíbe totalmente a instituição de qualquer tribunal legal”.
· Também, a injunção do nosso Senhor “não julgar” não pode ser entendida como uma ordem para suspendermos nossa faculdade crítica em relação a outras pessoas;
· Ou fechar os nossos olhos diante de faltas fingindo não percebê-las;
· Ou nos abstermos de toda crítica, recusando-nos a discernir entre a verdade e o erro, entre o bem e o mal.
· Se Jesus não estava abolindo os tribunais legais, nem proibindo a crítica, o que quis dizer com Não julgueis? Com outras palavras: “Não censurar”.
· Os discípulos de Jesus é um “crítico” no sentido de usar o seu poder de discernimento, mas não de um “juiz” no sentido de censurar.
· A censura é um pecado composto, que consiste de diversos ingredientes desagradáveis. Não significa avaliar as pessoas com discernimento, mas condená-las severamente.
· O crítico que julga os outros é um descobridor de erros, num processo negativo e destrutivo para com as outras pessoas, e adoram viver à procura de falhas nos outros. Imagina as piores intenções nas pessoas, joga água fria nos seus planos e é inexorável quanto aos erros delas.
· Pior do que isso, censurar é assumir o papel de juiz, reivindicando assim a competência e a autoridade de fazer um julgamento de seu próximo.
· Quando fazemos o papel de juiz, colocamos a nós e as pessoas em posição errada. Pois desde quando são meus servos, subordinados a mim? E desde quando sou eu seu senhor e juiz?
· Paulo escreveu: “Quem és tu que julgas o servo alheio? Para o seu próprio senhor está de pé ou cai” (Romanos 14.4). Paulo aplicou essa mesma verdade à sua própria vida quando estava rodeado de difamadores: “Pois quem me julga é o Senhor. Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações”. (1 Coríntios 4.4,5).
· O ponto forte desta passagem bíblica é: o homem não é Deus.
· Ninguém está qualificado a ser juiz de outros seres humanos, pois não podemos ler os corações dos outros nem avaliar os seus motivos.
· Conforme o profeta Jeremias, o coração é enfermo (17.9).
· Condenar é atrever-se a agir como se fosse o dia do juízo, usurpando a prerrogativa do divino Juiz; na verdade, é “brincar de Deus”.
· Se assumimos a posição de juízes, não podemos invocar a ignorância da lei quando formos julgados por ela: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida com que tiverdes medido vos medirão também.”
· Se gostamos de ocupar a cátedra, não devemos ficar surpresos ao nos encontrarmos no banco dos réus.
· Veja o que Paulo diz: “Portanto, és indesculpável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas; porque no julgar a outro, a ti mesmo te condenas; pois praticas as próprias coisas que condenas.” (Romanos 2.1; cf. Tiago 3.1).
· Resumindo: a ordem de não julgar não é uma exigência para que sejamos cegos, mas antes uma exortação a sermos generosos. Jesus não nos diz que deixemos de ser homens (deixando de lado o poder crítico que nos distingue dos animais), mas que renunciemos à ambição presunçosa de sermos Deus, colocando-nos na posição de Juízes.


2. O CRISTÃO NÃO DEVE SER HIPÓCRITA (vs. 3, 4).

· Jesus conta a famosa parábola sobre o “corpo estranho” nos olhos das pessoas.
· Jesus denuncia a nossa hipocrisia em relação aos outros, isto é, interferindo em seus pecadinhos, enquanto deixamos de resolver as nossas próprias faltas mais sérias.
· Aqui aparece mais uma vez a nossa incapacidade para ser juízes: não somos apenas seres humanos falíveis, mas também somos seres humanos decaídos.
· Temos aqui a figura de uma pessoa lutando na dedicada operação de remover um cisco do olho do amigo, enquanto uma imensa tábua em seu próprio olho impede totalmente a sua visão, é ridícula ao extremo.
· Mas quando a caricatura é transferida para nós mesmo e para a nossa atitude ridícula de ficar procurando os erros dos outros, nem sempre apreciamos a brincadeira.
· Temos a tendência fatal de exagerar as faltas dos outros e diminuir a gravidade das nossas.
· Somos extremamente rigorosos com os outros; e, extremamente compassivos conosco.
· Há um ditado popular que diz que pimenta nos olhos dos outros é colírio.
· Enfim, temos uma visão rósea de nós mesmos e uma deformada dos outros.
· “Tirar um cisco dos olhos dos outros” transforma-se em um meio de inflar o nosso próprio ego. (Parábola do fariseu e do publicano; Lucas 18.9).
· Escreve Paulo: “Porque , se nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados” (1 Coríntios 11.31). Assim fazendo, não só escaparíamos do julgamento divino, como também estaríamos em condição de ajudar com humildade e amabilidade ao irmão que está no erro.
· Tendo removido antes a trave de nosso próprio olho, veríamos claramente como remover o cisco do olho dele.


3. O CRISTÃO DEVE ANTES SER UM IRMÃO (v. 5).

§ O fato da condenação e da hipocrisia serem proibidas não nos isenta da responsabilidade de irmãos, uns para com os outros.
§ Pelo contrário, Jesus nos ensina que se nosso irmão pecar contra nós, a nossa primeira obrigação (embora geralmente negligenciada) é de “argüi-lo entre ti e ele só” (Mateus 18.15).
§ Em certas circunstâncias, somos proibidos de interferir, isto é, quando há um corpo estranho muito maior em nosso próprio olho e não o tenhamos removido. Mas, em outras circunstâncias, depois de havermos corrigido nosso problema (ou pecado), somos exortados pelo Senhor a corrigir o nosso irmão.
§ Um “corpo estranho” não pertence ao olho, e, sempre será doloroso e, às vezes, perigoso. Deixa-lo ali, sem nenhuma tentativa de remoção, dificilmente seria coerente com o nosso amor fraternal.


CONCLUSÃO

§ O padrão de vida cristã ensinada pelo nosso Senhor Jesus é alto e sadio. Em todas as nossas atitudes e no comportamento relativo a outras pessoas, nem devemos representar o juiz (severo, censurador e condenador), nem o hipócrita (que acusa os outros enquanto se justifica).
§ Crisóstomo: “corrija-o, mas não como um inimigo, nem como um adversário que exige o cumprimento da pena, mas como um médico que fornece o remédio”.
§ A correção deve ser como um irmão amoroso e ansioso em salvar e restaurar.
§ Devemos ser tão críticos conosco mesmo como somos geralmente com os outros, e tão generosos com os outros como sempre somos conosco.
§ Assim cumpriremos a Regra Áurea que Jesus nos dá no versículo 12 e agiremos em relação aos outros como gostaríamos que eles fizessem conosco.

“Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam;
pois esta é a Lei e os Profeta.”



Piracicaba, 04 de março de 2007
Igreja Batista Nova Vida
Pastor Mar cílio Guerra
(Fonte: Contracultura Cristã de John R. W. Stott, pág. 182 à 189).

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